
Escreveria um poema diferente ... As palavras viriam vestidas de seda, esvoaçantes, de nuances sóbrias e texturas leves. Essas palavras trariam som de música... daquelas que embalam o coração da gente, fazendo-nos esquecer onde dantes doía. Escreveria um poema de amor... Um amor risonho, sonhador, exalado, apaixonado... Um doce e terno amor. E, se aceitável fosse continuá-lo-ia nesta mesma grafia por toda a eternidade.
Arnalda Rabelo

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